sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

TRABALHO DO PROF. ANDRÉS BOTERO

DOCTORADO EN DERECHO, MODALIDAD INTENSIVA
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES
20 DE ENERO DE 2011

Reglas de la evaluación del módulo de HISTORIA DEL DERECHO (prof. Andrés Botero)


1.El estudiante hará, individualmente, un estudio de historia del Derecho aplicado a una obra de literatura del siglo XVII, XVIII o XIX. No se admite un estudio basado en una obra literaria del siglo XX ni mucho menos del XXI. Cualquier excepción a esta regla debe ser aprobada previamente por el prof. Botero.
2.Se trata de un estudio de historia del Derecho (o de la cultura jurídica recreada en la obra literaria), no de un análisis desde el derecho vigente.
3.Se recomienda que la obra literaria escogida sea del país de origen del estudiante. Cualquier excepción a esta regla debe ser aprobada previamente por el prof. Botero.
4.La obra literaria puede ser una novela o una obra de teatro. Cualquier excepción a esta regla debe ser aprobada previamente por el prof. Botero.
5.Se recomienda, antes de hacer este estudio, leer: BOTERO BERNAL, Andrés. “El Quijote y el Derecho”. Las relaciones entre la disciplina jurídica y la obra literaria. En: Ideas y Derecho: Anuario de la Asociación Argentina de Filosofía del Derecho, No. 6, 2008. pp. 257-295. No es obligatorio seguir el esquema planteado en este artículo.
6. Este trabajo debe respetar las normas de derechos de autor, y debe citar adecuadamente toda fuente (directa o indirecta). El estudiante puede seguir las reglas de citación brasileras, argentinas, colombianas, etc. Lo importante es que cite toda fuente adecuadamente (es decir, que en la cita queden consignados -con claridad- los datos que permitan identificar plenamente la fuente).
7. Es importante que el estudiante se apoye, mínimamente, en la obra de referencia (es decir: RABINOVICH-BERKMAN, Ricardo D. Un viaje por la historia del derecho. Buenos Aires: Quorum, 2002) para los análisis iushistóricos que debe hacer sobre la obra literaria. Sin embargo, el estudiante deberá consultar otros textos de historia del Derecho e, incluso, otros textos relativos a la obra literaria leída o al contexto cultural que ésta refleja. Se sugiere, para los estudiantes brasileros estos dos textos: FONSECA, Ricardo Marcelo. Introdução teórica à historia do direito. Curitiba: Juruá, 2009. LIMA LOPES, José Reinaldo. O direito na historia. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
8. El texto escrito puede ser elaborado en portugués, español o inglés.
9. Límite máximo: 40 hojas tamaño A4, Arial 12, márgenes 3-3-3-3, espacio 1,5.
10. El trabajo se redactará en forma de artículo científico. Por tanto debe tener título, autor, resumen, palabras clave, contenido, conclusiones y bibliografía. Se sugiere a los estudiantes que observen la estructura de varios artículos de revista científicos.
11. La fecha límite de entrega del trabajo es el 19 de marzo del 2011. La hora límite de recepción en este día será las 18 horas (hora colombiana). Por ningún motivo se recibirán trabajos luego de esta fecha. El trabajo se enviará por correo electrónico a la siguiente dirección: botero39@gmail.com
12. El trabajo debe ser hecho en Word.
13. El prof. Botero enviará un mensaje confirmando la recepción del artículo.
El mejor trabajo será publicado en una revista indexada, siempre y cuando cumpla las reglas de presentación de artículos de la revista. El prof. Botero prestará toda su asesoría para este proceso editorial.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SEMINÁRIO: Lo que Queda de Auschwitz?

Amigos e amigas,
Segue o esquema da apresentação de ontem sobre o texto de Agamben.
Um forte abraço,
Isaac Luna.

AGAMBEN, Giorgio. Lo que Queda de Auschwitz?: El archivo y el testigo – Homo Sacer III. Valencia – España: Pre-Texto, 2002. p. 7-40
ADVERTENCIA
- O texto trata do significado ético e político do extermínio de seres humanos, especificamente do caso de Auschwitz, vez que as circunstâncias históricas já estão bem definidas por estudos anteriores, máxime os de Hilberg (p. 07);
- Analisa a razão dos comportamentos de carrascos e vítimas (campo de convergência), a partir de testemunhos de sobreviventes /homem comum – Arendt, Banalidade.../ (p. 09);
- Trata-se de um esforço para contraditar a opinião dos que “querem que Auschwitz permaneça incompreensível para sempre” (p. 08);
- Entende Agamben que como resultado do seu estudo é possível sustentar que “quase nenhum dos princípios éticos que o nosso tempo crêr puder reconhecer como válidos suporta a prova decisiva das circunstâncias de Auschwitz” (p. 10).
I – EL TESTIGO
- O testemunho perfeito de Levi
- Etimologia da palavra (latin):
§ TESTIS – aquele que se situa como terceiro
§ SUPERSTES – aquele que viveu uma determinada situação até o final dos acontecimentos e está em condição de oferecer um testemunho, um relato (p. 15, 1.3).
- Etimologia da palavra (grego):
§ MARTIS, MARTI – MARTIRIUM - Ligação com um verbo grego que significa recordar (p. 25-26)
- Não visa o estabelecimento dos fatos como processo – reconhecimento de uma zona cinzenta entre carrascos e vítimas; É uma zona de irresponsabilidade e impotência judicial (p.20) - “nenhum grupo era mais humano que outro” (p. 16);
- Distinção entre questão de fato e questão de direito “... a verdade tem uma consistência não jurídica” (p. 16);
- Verdade jurídica (verdade real do proc. Penal)– Kafka / Luhmann (p. 17-18);
- A verdade jurídica como impersília para a verdade dos fatos – Nuremberg (p. 18);
- Confusão entre direito, moral e teologia – Hans Jonas – Teodiceas (p. 18-19);
- Responsabilidade ética e responsabilidade jurídica (spondeo) (p. 20);
- O caso Eichmann (Caso dos denunciantes invejosos) “uma responsabilidade moral só tem valor quando se está disposto a sofrer as consequências jurídicas” (p. 21); Spinosa (p. 23);
- Sonderkommando (SS) “haver concebido e organizado as esquadras foi o delito mais demoníaco do nacional-socialismo” (p. 24);
- Racionalidade do holocausto (Levi, p. 25 – partidas de futebol);
- Etimologia da palavra holocausto (p. 28):
§ HOLOCAUSTUM (latin)
§ HOLÓKASTOS (Grego)
- Doutrina sacrifical da bíblia – “sacrifício supremo, como forma de entrega total a causas sagradas e superiores”;
- Eufemismo (euphemein): observar em silencio religiosa
- shoá (castigo divino na bíblia) (p. 30); Acontecimento sem testemunha (p. 35);
- O artigo em um diário francês e a desmistificação de Auschwitz (p. 31);
- “dizer que Auschwitz é incompreensível é compará-la a um deus, e assim contribuir para a sua glória” (p.32);
- O caso Hurbinek (p. 37-38);
- Isso retrata, para Agamben, a aporia de Auschwitz: a não coincidência entre fatos e verdade, entre comprovação e compreensão.

Obras Literárias do Século XIX

Pessoas amigas,

Segue o link com a lista de algumas obras litarárias do sec. XIX:

http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/obraxix.html

Um forte abraço,
isaac Luna.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Estimados Colegas da P11 - UBA

Tive a iniciativa doida de fazer este Blog para que a gente possa se comunicar, falar, após o retorno pra casa, diariamente a gente pode trocar mensagens, material, texto, mandar recados, saudacoes, um monte de coisas, bote a sua mensagens e nao fique de fora dessa.
Caso alguem queira incluir qualquer material, recado, nota, fotos, basta mandar seu arquivo para o seguinte endereco Av. Figueroa Alcorda , 2263 - Buenos Aires
email: jorge.piloto@yahoo.com.br

Uma abraco a todos.
Jorge Piloto 





Informações importantes

Alguns alunos tem solicitado endereço do Banco do Brasil em Buenos Aires, segue abaixo:
BANCO DO BRASIL: Endereço: Sarmiento com San Martin (o Banco fica na Sarmiento, quase esquina com San Martin) 
Distancia de +- 3 km da UBA.
Obs. No semestre passado, por causa restruturações no Banco, não era possível realizar saques. Mas vale vale a pena
verificar pessoalmente se já está normalizado. 
O Banco do Brasil tem aumentado sua participação na Argentina. Por exemplo; no último semestre comprou o Banco da Patagônia.

Como informado no e-mail geral, enviado a todos, para realizar saques com Cartão de Credito nos caixas eletrônicos;  utilize os caixas
onde tem a Marca BANELCO (esta marca é um convênio entre os bancos, para que clientes com cartão de credito de qualquer parte do mundo possam realizar saques em dinheiro)
Perto da UBA, Av. Callao, na altura dos números 1700 e 1800, tem alguns BANCOS com caixas eletrônicos BANELCO. Um pouco mais a cima, entre os números 1200 e 1300 tem uma agencia do Banco Itaú.
Sempre indicamos o Banco de la Nacion para fazer cambio. Porém se precisar trocar no fim de semana, troque nas casas da rede Metropolis (Florida, 560, no Centro; Quintana, 570, quase no cemitério Recoleta). Mas saiba que no fim de semana (e fora do horário bancário em geral) a cotação cai muito (sobretudo para reais). 
Se precisarem de um auxílio pessoal, por gentileza entrem em contato comigo no Cel. de nº 1568362803 (celular de Buenos Aires - chamada local)

Turismo:
Para fazer um Tur no fim semana, indicamos a empresa BUQUEBUS - www.buquebus.com.ar
Oferece varias opções de passeio em Buenos Aires e região.
Agencia Recoleta:
Recoleta - Posadas 1452 - Capital Federal
Horario de atendimento:
Segunda a Sexta de 9h as 19h
Sábados de 9h as 14h.


PAGAMENTO PARCELA DE 1400 DÓLARES:
A respeito do pagamento da parcela de 1400 dólares, o pagamento deverá ser na segunda semana do curso. 
Fiquem tranqüilos, pois, a coordenação da universidade irá avisar em sala de aula.
Após receberem o BOLETO de pagamento (em sala de aula) procurem Jasube para auxiliar no que for necessário.
Como já informado anteriormente; esse pagamento poderá ser feito em Dólares, em Pesos ( de acordo com a cotação do dólar do dia), e também com Cartão de Credito Internacional VISA ou MASTER CARD.
MÓDULOS:
Antes de terminar o 1º módulo, já teremos as datas oficiais do módulo seguinte.
Caso algum doutorando tenha interesse em cursar o 2º módulo no período de 
17 a 28 de Janeiro de 2011, é possível, basta solicitar reserva de vaga a Jasube 


Libros faltantes

EN PORTUGUES
Companheiros da literatura nos deu Raffin falta (se bem me lembro) os seguintes livros:
AGAMBEN, GIORGIO:
1- Lo abierto. El hombre y el animañ
2- Medios sin fin
3- El sacramento del lenguaje
4- Signatura Rerum. Sul metodo

ARENDT, HANNAH
1- Los orígenes del totalitarismo

Pesquisa na Biblioteca do Congresso Nacional (
http://www.bcnbib.gov.ar/) e não encontraram nada, então veja Nacional blbioteca (esta perto da faculdade, http://www.bn.gov. buscador.php ar /) e encontrei dois:


nº 14/19 Colección Libros
Autor Personal : Agamben, Giorgio
Título : Lo abierto: el hombre y el animal
Edición : 1a ed.
Pie de Imprenta : Buenos Aires : Adriana Hidalgo, 2006
Pagina : 179
ISBN : 987-1156-50-2
Idioma : castellano
Ubicación física : S2AB203510 Número Inventario : 00812509


nº 19/46 Colección Libros
Autor Personal : Arendt, Hannah
Título : Los orígenes del totalitarismo
Pie de Imprenta : Madrid : Planeta, 1994
Pagina : 382
Volumen : 1
ISBN : 84-395-2241-X
ISBN : 84-395-2168-5
Idioma : castellano
Ubicación física : S2AK164411 Número Inventario : 00859075

Solo nos restaría encontrar:
AGAMBEN, GIORGIO:
2- Medios sin fin
3- El sacramento del lenguaje
4- Signatura Rerum. Sul metodo

Acho que ele está Raffin perguntar se podemos começar?. Qualquer um pode ir à Biblioteca Nacional e fazer fotocópias dos dois livros que encontramos?

Saudações
Eleo



EN ESPAÑOL
Compañeros, de la bibliografía que nos dio Raffin faltan (si no me equivoco) los siguientes libros:
AGAMBEN, GIORGIO:
1- Lo abierto. El hombre y el animañ
2- Medios sin fin
3- El sacramento del lenguaje
4- Signatura Rerum. Sul metodo

ARENDT, HANNAH
1- Los orígenes del totalitarismo

Busque en la Biblioteca del Congreso de la Nación (
http://www.bcnbib.gov.ar/) y no encontre ninguno, luego busque en blbioteca Nacional (esta cerca de la facultad, http://www.bn.gov.ar/buscador.php) y encontré dos:

nº 14/19 Colección Libros
Autor Personal : Agamben, Giorgio
Título : Lo abierto: el hombre y el animal
Edición : 1a ed.
Pie de Imprenta : Buenos Aires : Adriana Hidalgo, 2006
Pagina : 179
ISBN : 987-1156-50-2
Idioma : castellano
Ubicación física : S2AB203510 Número Inventario : 00812509


nº 19/46 Colección Libros
Autor Personal : Arendt, Hannah
Título : Los orígenes del totalitarismo
Pie de Imprenta : Madrid : Planeta, 1994
Pagina : 382
Volumen : 1
ISBN : 84-395-2241-X
ISBN : 84-395-2168-5
Idioma : castellano
Ubicación física : S2AK164411 Número Inventario : 00859075

Solo nos restaría encontrar:
AGAMBEN, GIORGIO:
2- Medios sin fin
3- El sacramento del lenguaje
4- Signatura Rerum. Sul metodo

Les parece que le preguntemos a Raffin si nos lo puede conseguir?. Alguien puede ir a la Biblioteca Nacional y hacer fotocopias de los dos libros que encontramos?

Teoría del derecho: Giorgio Agamben y el paradigma del derecho

Universidad de Buenos Aires

Facultad de Derecho
Departamento de Posgrado y Doctorado
Doctorado Internacional


Materia de Doctorado

Teoría del derecho:
Giorgio Agamben y el paradigma del derecho


Fundamentación
Los desarrollos más recientes de la filosofía práctica, en particular, de la filosofía del derecho y de la filosofía política o teoría jurídico-política, han demostrado el hecho fundamental del lugar central que ocupa la vida respecto de las prácticas que han ido constituyendo y constituyen el sujeto moderno y sus inestables formas contemporáneas, y el espacio socio-político de la modernidad y la posmodernidad.
En efecto, las transformaciones y redefiniciones que la noción de sujeto fue sufriendo desde la formación del paradigma moderno, dan cuenta de los distintos modos en que se ha tratado de dar forma a la vida humana, apresándola bajo distintas configuraciones que, sin embargo, permiten constatar -aun desde visiones de pensadores aparentemente disímiles (como Michel Foucault, Giorgio Agamben, Karl Marx, Hannah Arendt, Friedrich Nietzsche, Martin Heidegger o Max Weber)-, un espacio de libre disposición que hace posible la alienación, la imposibilidad de auto-institución y sobre todo, la nuda vida. Justamente este último concepto, acuñado en esta clave por Giorgio Agamben, el de la vida desnuda, desprovista de todo valor y atributo, la vida como pura “vitalidad” o simple hecho de vivir, la zōē clásica que el ser humano comparte con los animales y los dioses, es lo único que subsiste cuando, según las exigencias de la polis contemporánea, se hace necesario el estado de excepción como un estado, sin embargo, cada vez más permanente. El estado de excepción, que todo lo puede o, mejor dicho, que todo lo hace posible, constituye el presupuesto necesario para la nuda vida y, por su peso específico, la conditio sine quo non del orden socio-político moderno. Nuda vida y estado de excepción llevan a la configuración de un homo sacer u hombre sagrado, cuya vida -tal como lo define una institución del derecho romano arcaico- puede ser dispuesta sin ningún reparo, desprovista ya de cualquier atributo que la haría intocable, y, por lo tanto, sacrificada, sin que ello acarree reproche jurídico alguno. El diagnóstico se completa con un paradigma económico en términos de libre disposición e intercambio de bienes, entre los cuales, aparece la vida humana.
  Las ideas recién enunciadas remiten muy especialmente a los desarrollos que el filósofo italiano ha venido realizando grosso modo en la serie “homo sacer”, aunque no se limitan a ella. Las obras en cuestión abordan y desarrollan una serie de categorías y nociones que bien pueden agruparse, siguiendo las líneas de trabajo propuestas por el propio Agamben, en dos paradigmas: el del derecho o de la soberanía o teología política y el de la economía o teología económica, dos momentos referidos a preocupaciones interrelacionadas pero con una cierta especificidad. El primero se centra en una genealogía del derecho a través de una serie de investigaciones sobre la soberanía y la excepción y el segundo, alrededor de una indagación sobre los orígenes teológicos de la “gubernamentalidad” y la economía.
De esta suerte, homo sacer, el punto en el que convergen la nuda vida, el estado de excepción y el paradigma gubernamental de la seguridad, parece constituir el umbral del mundo en el que vivimos y ser la razón por la que se han vuelto posibles prácticas aparentemente tan contradictorias con los ideales de la política moderna, como las genocidas, las totalitarias, las imperialistas, las terroristas pero también, las que posibilitan la creciente exclusión de los regímenes democráticos. Pero probablemente la cifra oculta en la que confluyan las preocupaciones filosóficas agambenianas, sea la de un fuerte cuestionamiento de la doctrina aristotélica de la potencia que el filósofo ha ido tematizando en distintos momentos de su obra.
El abordaje agambeniano del “paradigma del derecho” constituye actualmente una de las perspectivas insoslayables en la materia, que permite tornar concientes los riesgos a los que nos exponen ciertas creencias y prácticas corrientes de la praxis jurídico-política contemporánea.

Créditos: 20 horas. 

Profesor: Dr. Marcelo Raffin
Marcelo Raffin es Profesor Titular Regular de Filosofía e Investigador (Facultad de Ciencias Sociales-UBA) y Profesor Adjunto Regular de Teoría General y Filosofía del Derecho (Facultad de Derecho-UBA). Doctor en Filosofía por la Universidad de París 8.

Período lectivo: enero de 2011 

Objetivos


Específicos
1. Reflexionar acerca del lugar central de la vida respecto de las prácticas jurídico-políticas contemporáneas.
2. Revisar las categorías y nociones de nuda vida, homo sacer, estado de excepción, testigo integral y falso testigo, sujeto como resto, lo abierto, teología económica, inoperosidad y forma de vida.
Generales
1. Poner en relación las nociones analizadas con la producción agambeniana en conjunto, destacando la especial imbricación entre estética y política que la obra trasunta en su especial relación con la doctrina de la potencia.
2. Hacer conciente el papel del homo sacer respecto de ciertas creencias y prácticas corrientes de la praxis jurídico-política contemporánea.


Contenidos

Unidad 1: La producción política de lo humano
. La tensión metafísica-política o la imbricación vida-poder. La máquina antropológica occidental. La potencia como impotencia. La nuda vida como centro de las prácticas jurídico-políticas contemporáneas: el paradigma de la excepción o la inclusión en la exclusión.
. La recusación de la ontología. El debate contemporáneo en torno de la biopolítica: Nietzsche, Heidegger, Foucault y las nociones de vida y poder. Modos de pensar la vida: dos ontologías, diversas interpretaciones de la potencia. La adscripción agambeniana.

Unidad 2: El paradigma del derecho o de la soberanía
. La politización de la vida y la muerte: nuda vida y homo sacer. La animalidad y la humanidad.  
. Lógica de la soberanía. El campo como paradigma biopolítico de la modernidad.
. La aporía de Auschwitz y del testimonio: el testigo integral, el musulmán y el sobreviviente. El sujeto como resto.
. El paradigma de la excepción. El “estado de excepción”. La excepción como regla.
. La arqueología del juramento.
. La teología política.

Unidad 3: El paradigma de la economía o del gobierno  
. Orígenes teológicos del paradigma gubernamental: la categoría de oikonomia. La exégesis de la oikonomia clásica del cristianismo primitivo.
. La máquina gubernamental. El reino, la doctrina moderna del gobierno y sus dependencias respecto de la teología judeo-cristiana. El paradigma de la gestión. La teología económica.
. Gloria y desobra. La sociedad del espectáculo.


Modalidad de trabajo:    
La modalidad adoptada es la del seminario, vale decir, análisis en forma conjunta, entre estudiantes y el profesor, de los materiales e ideas relativos a los temas propuestos, y creación de una idea personal frente a éstos. Dichas actividades se desarrollarán en un espacio grupal como contexto de reflexión y discusión, sin desestimar la tarea y el seguimiento individuales. La participación activa, el debate, la reflexión, la creación y la imaginación serán indispensables.  

Condiciones de regularidad: Según reglamento.

Sistema de evaluación y promoción:
El objetivo de la evaluación se centra en el análisis crítico y en la elaboración de las ideas, los planteos y los temas propuestos, y no en el testeo de información.
Dicho objetivo será llevado adelante a través de las siguientes actividades:
- un  seguimiento permanente del proceso de enseñanza-aprendizaje, por parte de alumnos y profesor;
- una evaluación final escrita que consistirá en un ejercicio de investigación sobre algunos de los temas del programa o temas relacionados con él;
- una evaluación global del desempeño individual y grupal llevado a cabo durante la cursada, por parte de alumnos y profesor.
Los criterios numéricos para la aprobación, desaprobación y promoción, son los genéricos que se utilizan en la unidad académica. 


Materiales obligatorios

AGAMBEN, Giorgio, Homo Sacer I. El poder soberano y la nuda vida. Pre-textos, Valencia, 1998.
---------------------------, Lo que queda de Auschwitz. El archivo y el testigo. Homo Sacer III. Pre-textos, Valencia, 2000.
----------------- ---------, Estado de excepción. Homo sacer, II,1, trad. Flavia Costa e Ivana Costa, Buenos Aires, Adriana Hidalgo, 2004.
---------------------------, El Reino y la Gloria. Una genealogía teológica de la economía y del gobierno. Homo sacer, II, 2, Buenos Aires, Adriana Hidalgo, 2008.
---------------------------, Lo abierto. El hombre y el animal. Adriana Hidalgo, Buenos Aires, 2006.
---------------------------, La potencia del pensamiento, Buenos Aires, Adriana Hidalgo, 2007.
---------------------------, Medios sin fin. Pre-Textos, Valencia, 2001.
---------------------------, El sacramento del lenguaje. Arqueología del juramento, Buenos Aires, Adriana Hidalgo editora, 2010.
---------------------------, Signatura Rerum. Sul metodo, Torino, Bollati Boringhieri, 2008.  
ARENDT, Hannah. Los orígenes del totalitarismo. Taurus. Madrid, 1974.
FOUCAULT, M.,  La voluntad de saber, tomo I de Historia de la sexualidad, Buenos Aires, Siglo XXI, 2002.
SCHMITT, Carl, Teología política. Cuatro ensayos sobre la soberanía, Buenos Aires, Editorial Struhart & Cía., 2005.

Materiales complementarios
AGAMBEN, Giorgio, El tiempo que resta. Comentario a la carta a los romanos. Trotta, Madrid, 2006.
---------------------------, Che cos’è un dispositivo?, Roma, Nottetempo, 2006.
----------------------------, Infancia e historia. Adriana Hidalgo, Buenos Aires, 2001.
----------------------------, La comunidad que viene, Valencia, Pre-textos, 1996.
----------------------------, Profanaciones, Buenos Aires, Adriana Hidalgo, 2005.
ARENDT, Hannah. Eichmann en Jerusalén: un estudio sobre la banalidad del mal. Barcelona, Lumen, 1999.
-----------------------. La condición humana. Paidós, Barcelona, 1993.
-----------------------. Los orígenes del totalitarismo. Taurus. Madrid, 1974.
-----------------------. Sobre la revolución. Alianza, Madrid, 2004.
BENJAMIN, Walter. “Hacia la crítica de la violencia” en Obras. Libro II/vol. 1. Abada, Madrid, 2007.
BLANCHOT, Maurice. La comunidad inconfesable. Vuelta, México, 1992.
CASTRO, Edgardo. El vocabulario de Michel foucault. Un recorrido alfabético por sus temas, conceptos y autores. Universidad Nacional de Quilmes, Buenos Aires, 2004.
--------------------------, Giorgio Agamben. Una arqueología de la potencia, Buenos Aires, UNSAM Edita/Jorge Baudino Ediciones, 2008.
BAZZICALUPO, Laura - ESPOSITO, Roberto (eds.), Politica della vita, Roma, Laterza, 2003
CRAGNOLINI, M., “Los difusos y ambivalentes límites entre la filosofía y las ciencias sociales: lo posthumano y  la biopolítica”, conferencia en Coloquio de Otoño, Universidad Autónoma de la Ciudad de México, 21-23 noviembre de 2007(e.p.).
DELEUZE, Gilles. Foucault. Paidós, Buenos Aires, 1987.
DÉOTTE, Jean-Louis. Las ruinas, Europa, el Museo. Cuarto Propio, Santiago de Chile, 1998.
DERRIDA, Jacques. Espectros de Marx. El Estado de la deuda, el trabajo del duelo y la nueva internacional. Barcelona. Trotta, 1995.
-------------------------. Fuerza de ley. El “fundamento místico de la autoridad”, Madrid, Tecnos, 1997.
DREYFUS, Hubert y RABINOW, Paul. Michel Foucault. Más allá del Estructuralismo y la Hermenéutica, Nueva Visión, Buenos Aires, 2001.
ESPOSITO, R., Bíos. Biopolítica y filosofía. Amorrortu, Buenos Aires, 2006. (Selección)
-------------------, Confines de lo político. Trotta, Madrid, 1996.
-------------------, Communitas. Origen y destino de la comunidad. Amorrortu, Buenos Aires, 2003.
-------------------, Immunitas. Protección y negación de la vida. Buenos Aires, Amorrortu, 2005.
-------------------, El origen de la política. ¿Hannah Arendt o Simone Weil? Paidós, Buenos Aires, 1999.
------------------, Categorías de lo impolítico. Katz, Buenos Aires, 2006.
ESPOSITO, R. y GALLI, C.,(dirs.) Enciclopedia del pensiero politico, Roma-Bari, Laterza, 2000.
FEIERSTEIN, Daniel, El genocidio como práctica social. Entre el nazismo y la experiencia argentina, Buenos Aires, FCE, 2007.
FOUCAULT, M.,  Nacimiento de la biopolítica, trad. H. Pons, Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires.
----------------------. Seguridad, territorio y población. Curso del Collège de Francia. 1977-1978, trad. H. Pons, Buenos Aires,  Fondo de Cultura Económica, 2006.
----------------------, Entre Filosofía y Hermenéutica, Paidós, Barcelona, 1999.
----------------------. Entre filosofía y literatura, Paidós, Buenos Aires, 1999.
----------------------. Estética, Ética y Hermenéutica, Paidós, Madrid, 1999.
----------------------. Genealogía del racismo, Altamira, Buenos Aires, 1996.
----------------------. La hermenéutica del sujeto. Curso en el Collège de France 1981-1982, FCE, Buenos Aires, 2002.
-----------------------. Microfísica del poder, La Piqueta, Madrid, 1992.
GALINDO HERVAS, La soberanía. De la Teología política al comunitarismo impolítico, Murcia, res Publica, 2003.
-----------------------------, Política y mesianismo. Giorgio Agamben, Madrid, Biblioteca Nueva, 2005.
GIORGI, G Y RODRIGUEZ, F., (comps), Ensayos sobre biopolítica. Excesos de vida, Buenos Aires, Paidós, 2007
HARDT, Michael y NEGRI, Antonio, Imperio, Barcelona, Paidós, 2002;
 -----------------------------------------------, Multitud. Guerra y democracia en la era del Imperio, Barcelona, Debate, 2004.
HEIDEGGER, Martin, El ser y el tiempo, México, FCE, 1986.
LACOUE-LABARTHE, Philippe y NANCY, Jean-Luc. El mito nazi. Anthropos, Barcelona, 2002.
LAZZARATO, M., Políticas del acontecimiento, trad. P. E. Rodríguez, Buenos Aires, Tinta-Limón, 2006.
LEVI, Primo, Si esto es un hombre, Barcelona, Muchnik Editores, 2002.
LIVET, P., La communauté virtuelle, Paris, L´éclat, 1994.
LUDUEÑA ROMANDINI, Fabián, Homo oeconomicus. Marsilio Ficino, la teología y los misterios paganos, Buenos Aires, Miño y Dávila Editores, 2006.
LYOTARD, Jean-François, La diferencia. Gedisa, Barcelona, 1988.
----------------------------------, Lecturas de infancia. Joyce, Kafka, Arendt, Sartre, Valery, Freud. EUDEBA, Buenos Aires, 1997.
MATE, Reyes y ZAMORA, José A. (eds.) Nuevas teologías políticas. Pablo de Tarso en la construcción de Occidente. Anthropos, Barcelona, 2006.
MEYER, Michel, Por una historia de la ontología, Barcelona, Idea Books, 2000.
NANCY, Jean-Luc. Corpus. Arena Libros, Madrid, 2003.
NANCY, Jean-Luc (sous la direction de). L'Art et la Mémoire des Camps. Represénter, Exterminer. Le genre humain. Seuil, Paris, 2001.
NEGRI,A., Job: la fuerza del esclavo, trad. A. Bixio, Buenos Aires, Paidós, 2003.
--------------, Movimientos en el Imperio. Pasajes y paisajes, Barcelona, Paidós, 2006. 
NIETZSCHE, F.,  Sämtliche Werke. Kritische Studienausgabe in 15 Bände, Hrsg. von G. Colli und M. Montinari, Berlin, Deutscher Taschenbuch Verlag-de Gruyter, 1980.
----------------------, Fragmentos Póstumos (1885-1889), Vol IV, trad. J. L. Vermal y Juan B. Llinares, Madrid , Tecnos, 2006.
PERRETA, G., Media.Comm(unity)/Comm.Medium, Milano, Mimesis, 2004
PERTICARI, Paolo (ed.), Biopolitica minore, Roma, Manifestolibri, Roma, 2003
RAFFIN, Marcelo (comp.), Estética y política en el pensamiento de Giorgio Agamben, Buenos Aires, Proyecto Editorial, 2011.
SAUQUILLO; J., Para leer a Foucault, Madrid, Alianza, 2001.
VIGORELLI, A., L´animale eccentrico, A. Guerini, Milano, 2003.
VIRNO, Paolo. Ambivalencia de la multitud, Tinta Limón, Buenos Aires, 2006.
----------------. Gramática de la multitud: para un análisis de las formas de vida contemporáneas. Colihue, Buenos Aires, 2003.